Angélica Muller

Possui graduação em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2002), mestrado em História Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), doctorat d'Histoire pela Universidade Panthéon-Sorbonne (2010) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2010). Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense. Pesquisadora associada do Centre d'Histoire Sociale du monde contemporain (CHS - CNRS/Université Panthéon Sorbonne); Bolsista produtividade CNPq; Jovem Cientista do nosso Estado/FAPERJ; Professeur invité au Iheal/Université de Paris 3 (2018). Pesquisadora do projeto ANR A Global Youth in the Making: the 200.000 Residents of the Cité internationale universitaire de Paris in 20th-Century, executado na École Normale Supérieure de Paris. É responsável pela pesquisa, elaboração de roteiros e realização das entrevistas de história de vida do Projeto Memória dos Acadêmicos, da Academia Brasileira de Letras. Foi editora da revista Tempo (2017-2019). Líder do grupo de pesquisa: Observatório do Tempo Presente. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: História do tempo presente; história política; história oral e memória; ditadura militar; movimento estudantil, UNE. Foi Pesquisadora Sênior da Comissão Nacional da Verdade contratada pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento - PNUD, responsável pela organização, pesquisa e escrita do capítulo "As graves violações nas universidades", inserido no tomo II do relatório final da CNV. Dentre as publicações, destaca-se o livro: "O movimento estudantil na resistência à ditadura militar (1969-1979)", Garamond/Faperj, 2016. Com Camille Goirand coordenou o livro Documenter les violances: usages publics du passé dans la justice transitionnelle (Iheal/2020). Atualmente é pós doutoranda no Instituto de Relações Internacionais da USP, com supervisão do prof. Pedro Dallari. É também bolsista DEA - Directeur d'étude associé da Fondation Maison Sciences de l'Homme (2022).